Felizmente hoje já não sou mais tão cego assim, e qual não foi a minha surpresa ao descobrir que a frase acima não é mentirosa e deveria causar pavor e não apenas medo!
A origem desta frase é o genocídio conhecido como “Holodomor”, cometido por Stálin na Ucrânia, de 1932 a 1933, contra os camponeses que não aceitavam a imposição do regime comunista. A seguinte descrição é do artigo “El hambre como arma política” (Jonathan Wilde, tradução minha):
“O efeito foi a fome, massiva e prolongada. Morreram milhões de pessoas, simplesmente porque não tinham o que comer. O aspecto característico das crianças era esquelético e com o abdômen inchado. Conta-se que as mães abandonavam seus filhos nos vagões dos trens que iam às grandes cidades com a esperança de que alguém poderia cuidar melhor deles. Desafortunadamente, as cidades estavam inundadas de miséria e fome. Os ucranianos passaram a comer folhas, cães, gatos, ratos, pássaros e rãs. Quando isto não era mais suficiente, passaram ao canibalismo. Escreveu-se que ‘o canibalismo era tão comum, que o governo imprimiu cartazes que diziam: comer a seus próprios filhos é um ato de barbárie’ (Stephane Courtois, Livro Negro do Comunismo)”.
E como desgraça pouca para comunista é bobagem, o capítulo “A maior fome da história (1959-1961)”, do mesmo Livro Negro do Comunismo, conta o que Mao Tse Tung ofereceu ao povo chinês:
“E, como no Henan, os casos de canibalismo são numerosos (63 reconhecidos oficialmente), em especial através de ‘associações’ onde as pessoas trocam seus filhos pelos dos outros, para os comerem”.
Assim, o regime comunista destruiu algo muito mais importante que a economia dos países em que desgraçadamente foi implantado: destruiu a alma desses povos. Marx, ao induzir os povos a abandonarem a religião, chamando-a mentirosamente de “ópio do povo”, não os jogou para o ateísmo, mas para o mais cruel satanismo. Fato previsível, pois o próprio Marx era um satanista.
Portanto, ninguém seja tão vil de afirmar que os comunistas não são comedores de criancinhas!
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