sexta-feira, 20 de abril de 2007

Comunhão na mão ... do sacerdote!

Os fiéis foram proibidos de receberem a Santa Hóstia nas mãos pelo Papa Santo Eutiquiano (275-283 a.D.), e o VI Concílio Ecumênico, em Constantinopla (680-681 a.D.) ameaçou os transgressores com a pena de excomunhão.

A comunhão deve ser recebida de joelhos, é claro, pois é o próprio Filho de Deus, Nosso Senhor Jesus Cristo, presente em Corpo, Sangue, Alma e Divindade! Você acha pouco?

As citações a seguir corroboram, inquestionavelmente, as posturas anteriores:

“Por reverência a este sacramento [a Santa Eucaristia] nada o toca a não ser o que é consagrado; por isso o corporal e o cálice são consagrados e, da mesma forma, as mãos dos sacerdotes para tocar este sacramento.” (S. Tomás de Aquino, Summa Theologiae III, q. 82, art. 3, ad. 8)

“Na comunhão sacramental sempre foi costume na Igreja de Deus receberem os leigos a comunhão das mãos do sacerdote, e os sacerdotes darem-na a si próprios, quando celebram [cân. 10]. Com razão e justiça se deve conservar este costume como proveniente da Tradição apostólica.” (Concílio de Trento, Sessão XIII, 11-10-1551 a.D., Decreto sobre a Santíssima Eucaristia, cap. 8)

“Este método [na língua] deve ser mantido.” (Papa Paulo VI, Carta Apostólica Memoriale Domini)

“Tocar as espécies sagradas e distribuí-las com suas próprias mãos é um privilégio dos ordenados [sacerdotes].” (Papa João Paulo II, Dominicae Cenae, n. 11)

“Não é permitido que os próprios fiéis peguem o pão consagrado e o cálice sagrado, menos ainda que eles os passem uns para os outros.” (Papa João Paulo II, Inaestimabile Donum, n. 9)

sexta-feira, 13 de abril de 2007

Efeitos da cultura esquerdista

O médico e escritor Carlos Alberto Reis Lima, auto intitulado “um médico envergonhado de seus colegas cultores da morte”, em seu artigo A cultura da morte (Mídia Sem Máscara, 13/abril/2007), diz o seguinte:

“Se acham que estou exagerando ao ver as esquerdas como cultoras da morte, então contem nossos mortos. No Brasil, no ano passado, tivemos 56 mil homicídios! Em 20 anos de democracia de esquerda foram mais de 700.000 assassinatos! A morte aqui já é banal, gratuita, fútil e está ficando enjoada pela repetição monótona. Assim parece à sociedade. Uma sociedade que foi treinada pela esquerda há vinte anos a ignorar esses homicídios, somente enxergando-os como culpa sua (...)”

quinta-feira, 12 de abril de 2007

Resultado da liberdade homossexual

Palavras dos Drs. Paul e Kirk Cameron, na Convenção anual da Eastern Psychological Association - EPA (Filadelfia, EUA), em 23/março/2007 (v. Agência Católica de Imprensa - ACI):

“A consistência da redução na esperança de vida para quem vive a homossexualidade é significativa [...] O hábito de fumar reduz a esperança de vida de uma pessoa entre 1 e 7 anos; enquanto que a conduta homossexual na Noruega e Dinamarca a diminui em até 24 anos [...] Que justificação existe para condenar o hábito de fumar e aceitar a homossexualidade? Hoje, em todo mundo ocidental, as crianças no colégio aprendem que devem aceitar a homossexualidade e rechaçar o tabaco [...] Dada a grande redução da esperança de vida nos homossexuais, as escolas deveriam advertir forte e consistentemente às crianças inclusive mais do que se faz com o tabaco. As escolas que estão introduzindo um curriculum pró-gay precisam voltar a pensar suas prioridades.”

domingo, 1 de abril de 2007

Deseducação revolucionária

A conquista e o domínio da educação pela ideologia revolucionária marxista está chegando ao ápice com o completo escancaramento e a total falta de dissimulação dos seus “pregadores”. Segue o relato de Mírian Macedo, jornalista e mãe, sobre o ocorrido, ao qual não é necessário acrescentar mais nada:

Acabei de tirar minha filha, de 14 anos, do Colégio Pentágono/COC (unidade Morumbi - São Paulo) em protesto contra o método pedagógico “porno-marxista” adotado pela escola (...) As provas de desvio moral-ideológico são incontáveis (...) As apostilas de História e Geografia, pontilhadas de frases-epígrafes de Karl Marx e escritas em ‘português ruim’, contêm gravíssimos erros de informação e falsificação de dados históricos. Não passam, na verdade, de escancarados panfletos esquerdejosos que as frases abaixo, copiadas literalmente, exemplificam bem:

“(...) Podemos tomar como exemplo a escravidão no Brasil, justificada pela condição de inferioridade do negro, colocado (sic) como animal, pois era ‘desprovido de alma’. Como catequizar um animal? Além da Igreja, que legitimou tal sandice, a quem mais interessava tamanha besteira? (...)”

Sandice é dizer que a Igreja legitimou a escravidão. Em 1537, o Papa Paulo III publicou a Bula Veritas Ipsa (também chamada Sublimis Deus), condenando a escravidão dos ‘índios e as mais gentes’. Dizia o documento, aqui transcrito em português da época que “com authoridade Apostolica, pello teor das presentes, determinamos, & declaramos, que os ditos Indios, & todas as mais gentes que daqui em diante vierem á noticia dos Christãos, ainda que estejão fóra da Fé de Christo, não estão privados, nem devem sello, de sua liberdade, nem do dominio de seus bens, & que não devem ser reduzidos a servidão” (...)

Outro trecho informa que o “dilúvio seria enviado por Deus, como castigo às cidades de Sodoma e Gomorra”. Em Genesis (19:24), lê-se: “O Senhor fez então chover do céu enxofre e fogo sobre Sodoma e Gomorra”. Além disto, a destruição de Sodoma e Gomorra nada tem a ver com Noé e sim, com o patriarca Abraão e seu sobrinho Ló.

O mais grave é que estas apostilas, de viés ideológico explícito, vêm sendo adotadas por um número cada vez maior de escolas no País. Além das escolas próprias, o COC faz parcerias com quem queira adotar o sistema, como aconteceu este ano com o Colégio Pentágono, onde minha filha estuda desde o primário. Estas apostilas têm de ser proibidas e as escolas-parceiras e o COC têm de ser responsabilizados. É a escuridão reinante.